quarta-feira, 9 de abril de 2008

karma

A ouvir karma police, a ler phillip roth, a emocionar-me por tudo e por nada e por causa do gin ou da água tónica.
A pensar naquela gaja que deixa os miudos pequenos a jantar sozinhos, porque vai ao ginásio, talvez para esconder ser tão feia por dentro.
A pensar no gajo que pinta com café porque calhou assim.
A pensar em ter um bar.
Se não houvesse o feio como é que se gostava das pessoas que valem a pena?
A pensar.