não há como ouvir histórias na primeira pessoa do que se passava cá, antes do 25 de abril, para um gajo se sentir um anão. e para se sentir grato aos que bateram o pé, levaram nos cornos, foram presos, moeram a cabeça ao regime, e aos que o derrubaram
convém nao esquecer os filhos da puta que aqui mandaram tantos anos.
e o que correu mal, é culpa nossa, de todos, que isto agora é uma democracia.
não há cá um botas iluminado que nos diz para onde ir e nos solta os cães se gritamos alto.