quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

um ensaio em forma de peça de teatro, mas bastante profundo, sobre a similitude e a cognosciência

(ela)
- "és um génio"
(ele ligeiramente ruborizado nas faces)
- "não sou nada!"
(ela genuinamente espantada)
- "a sério?! é que são tão parecidos!"

(é altura de confessar que acho a anedota do busto do Napoleão a melhor que já se inventou, por larga vantagem)